Marina Silva é evidentemente mais uma carta na manga do império anglo-americano para enganar os brasileiros, animando-os a mais uma vez ir votar e receber rato por lebre (o dito é injusto com os gatos, daí a substituição).
Depois de tantas enganações que não há tempo de historiar aqui, mais uma: a de uma mestiça de índio, amazônida, defensora do meio ambiente e dos indígenas.
Os imperialistas continuam em vários países a usar mulheres, negros, os trabalhadores mais do que cooptados para executar o programa da concentração, da desnacionalização, da desindustrialização e tudo mais que joga o Brasil na rabada do mundo, em contraste com seu ótimo povo e seus fabulosos recursos naturais. Fazem assim em muitos países.
Marina Silva é ativista a serviço da monarquia britânica, grande concentradora das minas de ouro e de outros minerais preciosos no Brasil e em vários outros países produtores. O trabalho de Marina (portadora da bandeira olímpica em Londres) é ajudar no isolamento de áreas do território nacional para serem controladas por ONGs do aparelho ambientalista e indigenista mundial, para que as potências hegemônicas explorem aqueles recursos naturais sem deixar para o Brasil senão buracos. Talvez nem buracos, pois essas imensas e riquíssimas áreas estão programadas para serem desmembradas do território nacional.
Alguém estava dormindo de touca, quando essa Marina estava sendo gordamente financiada para ter expressiva votação e provocar o segundo turno, que ainda daria uma chance à tucanagem e, no mínimo, conseguiu evitar a vitória de Dilma no primeiro turno? O investimento do império na Marina, que é antigo, teve aí um ponto alto, a que se deverá seguir um ainda mais alto com a próxima campanha à presidência.
Aqui entre nós, o PT não desfez coisa alguma dos desbragados entreguismos de Collor e FHC, inomináveis. A estória de trabalhador não serve mais. A de mulher tampouco. Agora é mulher e “coitadinha”, verde e indigenista.
O povo não esquece o estrago histórico dos tucanos (estes não voltam mais). O PT, além de não ser solução, como não é nenhum partido no atual quadro institucional e na estrutura econômica do Brasil, foi adicionalmente desacreditado com a montagem do mensalão. Além disso, a crise deve vir mais braba, antes da eleição. No governo fica mais difícil ganhar.
Ótima chance para mais um “novo”, a serviço do que há de mais velho e mais deletério: o imperialismo, esse mesmo que dizimou os índios no México e nos Estados Unidos, saqueia o mundo desde antes das Cruzadas e por aí vai.
Então, a jogada do império está clara: vamos impingir uma nova marca no marketing da mentira, com a ajuda das TVs e de toda a mídia entreguista (desde antes de 1945, quando derrubaram Getúlio Vargas, pela primeira vez) e de grana grossa.
Vamos ver se os brasileiros continuam servindo de otários. Ou fazem algo sério ou não serão mais cidadãos de um país sequer do futuro.
Adriano Benayon
Posted: 16 Feb 2013 01:25 PM PST
Neca Setúbal, herdeira do banco Itaú, foi quem assinou o cheque para patrocinar o evento deste sábado, que lançou oficialmente o partido de Marina Silva; Guilherme Leal, que foi vice de Marina na candidatura à presidência em 2010, é fundador da Natura e dono de uma fortuna de US$ 1,6 bilhão
Decidida a selecionar as doações financeiras que receberá para a sustentação de seu novo partido, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva tem ao seu lado dois grandes patrocinadores, dispostos a embalar seu sonho.
Um deles é Guilherme Leal, que foi vice na chapa de Marina em sua candidatura à presidência da República em 2010, pelo Partido Verde. Fundador do grupo Natura, o empresário é dono hoje de uma fortuna de US$ 1,6 bilhão, de acordo com a revista Forbes.
Dois bilionários embalam o sonho de Marina Silva (Foto: Agência Brasil)
Já Maria Alice Setúbal, conhecida como Neca Setúbal, é nada menos do que herdeira do banco Itaú e detentora de 3,5% das ações da holding do grupo. Foi ela quem assinou o cheque para patrocinar a festa dada neste sábado 16, no evento de lançamento do novo partido de Marina, e será a responsável por passar a sacola entre os empresários, a fim de obter mais arrecadações.
Não é para qualquer um
A “vaquinha” pode ser um pouco mais complicada neste caso, visto que Marina já deixou bem claro que não está disposta a usar dinheiro de companhias que atuam em setores contrários à sua linha de pensamento do que seria um desenvolvimento sustentável para o País. Alguns exemplos: fabricantes de tabaco, bebidas alcoólicas, armas e agrotóxicos.
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A norma estabelecida pelo partido tende a barrar, desta vez, verba que ela recebeu em 2010, quando teve, entre seus patrocinadores, a Ambev (Companhia de Bebidas das Américas), que doou cerca de R$ 400 mil. Os setores vetados detêm grandes companhias, que poderiam realizar doações de valores altíssimos, mas como estão de fora, o jeito é Marina aguardar pelos banqueiros.
Nem oposição nem situação
Nem oposição nem situação, precisamos de posição”. Essas foram as palavras da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva no início do evento de lançamento do novo partido político, chamado Rede, que acontece neste sábado (16) em Brasília. Na sua avaliação, o partido nasce em um momento significativo da história da humanidade. “Estamos vivendo uma crise civilizatória e não temos o repertório necessário para enfrentá-la”, afirmou.
A fala de Marina remete a uma declaração do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab. Ao lançar em 2011 o seu partido, o PSD, ele declarou que a legenda não era centro, de direita nem de esquerda.
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