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Ninguém acredita...

Publicado em 07/10/2013

LULA DÁ UM DIRETO
NO FÍGADO DA FOLHA (*)

Nem a Folha acredita na Folha
Saiu na Folha (*) – http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/132668-painel.shtml

Epocler – Lula soube da união entre Campos e Marina num sítio em Ibiúna com a família do ex-prefeito de Campinas Jacó Bittar. “Agora foi um direto no fígado”, reagiu o petista, segundo relatos (sic). 


O Instituto Lula desmentiu:

http://www.institutolula.org/declaracoes-atribuidas-a-lula-sao-fantasiosas/#.UlMYLSSE6so


São absolutamente fantasiosas as declarações sobre a aliança entre Eduardo Campos e Marina Silva atribuídas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no blog do jornalista Josias de Souza e também na coluna Painel, da Folha de S.Paulo.
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula


Ou seja, o Lula não dá a menor bola para esse novo evento midiático da Blábláblárina – clique aqui para ler “Dudu e Blábláblá são o novo PSDB”.

Navalha
Repare, amigo navegante, que nem a Folha acredita na Folha.
A propósito, por exemplo da PNAD es-pe-ta-cu-lar:
A própria ombusman da Folha, Suzana Singer, se irritou com a forma parcial, desonesta de a Folha “noticiar” a PNAD.
Singer só faltou dizer que a Folha é a Profeta da Catástrofe, a Articuladora do Caos, Urubóloga, ou, como diz simplesmente este ansioso blog, um agente do Golpe.
É o jornal que acreditou no Thomas Jefferson, a única “testemunha” que o julgamento do mensalão (o do PT) conseguiu produzir.
Além do ”domínio do fato”, é claro !
(Aqui pra nós, hein, amigo navegante: e esse Bessinha, hein ?)
A propósito do inacreditável fenômeno da Imprensa Ocidental – a Folha não acredita na Folha – leia exemplar artigo do Paulo Nogueira no Blog do Miro:

A SINCERIDADE DA OBUSMAN DA FOLHA

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
O jornalismo chapa branca, hoje, se pratica no interior das grandes empresas de jornalismo. Já escrevi sobre isso. Os jornalistas, lá, estão numa gaiola: só podem escrever o que os patrões querem que eles escrevam.
Isso quer dizer o seguinte: eles defendem os interesses particulares das empresas para as quais trabalham. Eles são, portanto, a voz do 1%.
Nunca foi tão claro isso. Compete aos jornalistas produzir, mecanicamente, textos, fotos, legendas, primeiras páginas e demais itens que compõem uma publicação. Mas não pensar. Não ter ideias.
As ideias são exclusividade dos donos. Os jornalistas não podem pensar diferente deles. Ou melhor: podem. Mas não podem transformar isso em reportagens, artigos, entrevistas etc.
Não é um trabalho exatamente excitante. É mais parecido com propaganda do que com jornalismo propriamente: você vende ao seu público, como se fosse sabonete, os interesses de um pequeno grupo que fez o Brasil ser o que é, a terra da desigualdade.
Quanto isso pode durar?
É verdade que a internet abre aos jornalistas uma nova possibilidade – defender coisas que vão além dos interesses do 1%.
Mas para quem está engaiolado nas corporações o prolongamento de uma situação em que pensar é proibido pode tornar a situação mais e mais exasperante.
Entendo que isso possa explicar, ao menos em parte, o desabafo franco – e talvez suicida – da obusman da Folha, Suzana Singer.
Ao comentar a cobertura de uma pesquisa sobre a situação dos brasileiros, ela se referiu ao tradicional “catastrofismo” da Folha.
Os destaques dados pela Folha foram, todos eles, negativos. As más notícias estavam longe de representar o conjunto. Isso significou que foi oferecido ao leitor um quadro distorcido.
O desafio de um editor é ajudar o leitor a entender o mundo. Uma das armas, para isso, é buscar uma visão de floresta sobre as coisas, e não se limitar a uma árvore ou outra.
A Folha fez o oposto. Se conheço a vida numa redação, os editores da reportagem sobre a pesquisa acharam que, pinçando as estatísticas ruins, estavam agradando a seus patrões.
O acúmulo deste tipo de expediente pode ter esgotado a paciência da obusman. Catastrofismo é uma acusação séria. É desvio de caráter numa publicação. Não é um problema ocasional. É um drama no dia a dia do jornal e, sobretudo, dos seus leitores.
Outro episódio que tinha me chamado a atenção, na mesma linha, foi uma surpreendente crítica de Ricardo Noblat no site do Globo a Joaquim Barbosa. Sempre tão obediente à linha de pensamento dos Marinhos, ali Noblat foi para o lado oposto.
Cansaço? Exaustão? Frustração? Alguma preocupação com a posteridade? Problemas de consciência?
Situações extremas não podem perdurar por muito tempo. O jornalismo chapa branca que se faz hoje nas redações brasileiras – um ofício em que você faz pouco mais que beijar as mãos dos donos – é a negação do real jornalismo.
A beleza do jornalismo é dar voz a quem não tem. O jornalismo brasileiro dá voz a quem tem o monopólio da voz.
Uma hora a gaiola fica incômoda demais, por maiores que sejam os salários.

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

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