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Mostrando postagens de março, 2018

O mito da caverna de Platão se aplica à hipnose midiática atual e a sua influência manipuladora nas massas carentes de uma temática própria.

O mito da caverna, de Platão O mito da caverna conta que alguns prisioneiros vivem, desde o nascimento, acorrentados numa caverna, passando todo o tempo a olhar para a parede do fundo da caverna, que é iluminada pela luz duma fogueira. Nesta parede aparecem as sombras de estátuas de pessoas, de animais, de plantas e de objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros dão nomes a essas sombras e ficam analisando e julgando as situações. Se um desses prisioneiros se desvencilhasse das correntes para explorar a caverna por dentro e o mundo por fora, conheceria a realidade e perceberia que passou a vida analisando e julgando apenas sombras, imagens projetadas por estátuas. Quando saísse da caverna e entrasse em contato com o mundo real, se encantaria com os seres de verdade, com a natureza real. Ao voltar para a caverna, ansioso pra passar o seu conhecimento adquirido fora da caverna para os outros prisioneiros, seria ridicularizado. Os prisioneiros que não conh

THE ECONOMIST América Latina precisa de uma atualização em infraestrutura

THE ECONOMIST América Latina precisa de uma atualização em infraestrutura Os governos arriscam perder uma oportunidade de ouro para melhorar os sistemas de transporte, saneamento e energia da região Edição impressa | As Americas 8 de março de 2018| BOGOTÁ, BUENOS AIRES, LIMA, CIDADE DO MÉXICO E SANTIAGO A ferrovia Transnordestina deve transportar grãos de soja, minério de ferro e outras commodities de fazendas e minas no nordeste brasileiro para portos no Ceará e Pernambuco, e depois para mercados na China. O Brasil gastou mais de 6 bilhões de reais (US $ 1,8 bilhão) no projeto desde que o trabalho começou há uma década. Mas as vacas ainda continuam ao longo de suas trilhas inacabadas. Em Lima e Bogotá, os trabalhadores podem gastar metade do tempo viajando como no escritório. Em Brito, uma aldeia na costa do Pacífico da Nicarágua, não há estradas pavimentadas, eletricidade ou água corrente. "É como se ainda estivéssemos vivendo na era de Colombo", lamenta um pescador. A Amér