Pular para o conteúdo principal

Postagens

Artista de Casimiro de Abreu é selecionado para participar de Mostra Cultural no Rio de Janeiro

Raimundo de Carira vai expor três telas inspiradas em suas histórias de vida Com 73 anos, o artista plástico Raimundo de Carira, morador de Casimiro de Abreu, acumula histórias conquistadas pelas diversas cidades brasileiras por onde passou. São estas vivências que ele coloca em seus quadros. Três de seus trabalhos poderão ser vistos na Mostra Cultural, que faz parte do Prêmio de Cultura do Estado do Rio de Janeiro e será realizada na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, na capital. O evento acontece entre os dias 9 e 11 de maio. Dos quadros que poderão ser observados pelo público, um deles faz alusão ao carnaval, outro mostra a zona meretriz do Maranhão e o terceiro traz o aspecto de uma área urbana repleta de casas. Em todas as telas uma característica é bem clara: as cores vivas e vibrantes. “São obras que coloco o meu passado. Às vezes me pego dando risadas dos fatos acontecidos”, comentou.  O trabalho de Carira é bem singular, mas remete bastante ao cubis

O Gato e a Espiritualidade

O Gato e a Espiritualidade. Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não topa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relaçã o precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento.  O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de mane

E agora José?...

O BRASIL INTEIRO DEVERIA LER ESTA ENTREVISTA Entrevista com o líder do PCC, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, ao jornal O Globo. Estamos todos no infern o. Não há solução, pois não conhecemos nem o problema O GLOBO: Você é do PCC? - Mais que isso, eu sou um sinal de novos tempos. Eu era pobre e invisível… vocês nunca me olharam durante décadas… E antigamente era mole resolver o problema da miséria… O diagnóstico era óbvio: migração rural, desnível de renda, poucas favelas, ralas periferias… A solução é que nunca vinha… Que fizeram? Nada. O governo federal alguma vez alocou uma verba para nós? Nós só aparecíamos nos desabamentos no morro ou nas músicas românticas sobre a “beleza dos morros ao amanhecer”, essas coisas… Agora, estamos ricos com a multinacional do pó. E vocês estão morrendo de medo… Nós somos o início tardio de vossa consciência social… Viu? Sou culto… Leio Dante na prisão… O GLOBO: – Mas… a solução seria… - Solução? Não há mais soluçã

Triste notícia

(Veiculado pelo Correio da Cidadania a partir de 30/04/ 14) Paulo Metri –  conselheiro do Clube de Engenharia e colunista do Correio da Cidadania A analogia entre o que ocorre com a nossa sociedade e a história do filme Matrix é forte. Não sou o primeiro a identificar esta semelhança, contudo, ela não é aproveitada para efeito de comunicação. Para aqueles que não viram o filme, o próximo parágrafo o descreve de forma sumária e intencionalmente incompleta. Entretanto, será possível a todos acompanhar as argumentações mostradas a seguir. No final, esta analogia possibilitará a defesa da tese principal deste artigo. Em determinado momento futuro, a nossa espécie acrescenta às máquinas a capacidade de realização de adicionais raciocínios lógicos, que garantiram a equiparação da inteligência artificial à nossa inteligência.  Além disso, os humanos haviam detonado bombas nucleares, que ocasionaram, além de destruição generalizada, o aparecimento de uma nuvem escura

Por trás dos bastidores da política midiática dos escândalos

NOTÍCIAS Entrevista de Fernando Siqueira para o Correio da Cidadania Data: 11/04/2014 Fonte: Correio da Cidadania Autor: Valéria Nader Correio da Cidadania : Acha que os atuais escândalos em torno à Petrobras, associados a alguns outros dados negativos na economia, chegarão a impactar a candidatura Dilma? Fernando Siqueira : O objetivo da oposição é este, derrubar a Dilma. O do cartel do petróleo é derrubar a Petrobras para ganhar o Pré-Sal. E a Dilma se submete aos dois em detrimento do país. Ela é mais fraca politicamente do que o Lula, e se deixa dominar por interesses antinacionais e eleitoreiros. Por isto acho que a alternância de poder é necessária. O PMDB, que está sempre no poder, se transformou num bando de fisiológicos. O PT está chegando lá. Correio da Cidadania : Como você vê o fato de o novo escândalo em torno à Petrobras, relacionado à questionada compra da refinaria Pasadena, enquanto a presidente Dilma era parte do Conselho Gestor da empresa