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O Assalto

Durante um assalto, o ladrão de bancos gritou para todos os clientes que estavam na agência: "Não se movam! O dinheiro pertence ao Estado, mas suas vidas pertencem somente a vocês!" Todo mundo no banco deitou-se calmamente no chão. Isso é chamado de "Mudando o Conceito Mental". Mudar a forma convencional de pensar. Quando uma senhora apresentou-se sobre a mesa provocativamente, o ladrão gritou para ela: "Por favor, seja civilizada, isto é um assalto e não um estupro!" Isso é chamado de "Ser Profissional" . Concentre-se apenas no que você foi treinado para fazer! Quando os assaltantes voltaram para casa, o ladrão mais jovem (MBA trainee) disse ao ladrão mais velho (que só completou seis anos na escola primária): "Grande mestre, acho que já podemos começar a contar o quanto nós arrecadamos!" O assaltante mais velho rebateu e disse: "Você é muito estúpido. Há tanto dinheiro nessas sacolas que vai levar um tempão pra gent

O pavor dos abastados: a desigualdade e a taxação das riquezas

domingo, 1 de junho de 2014 LEONARDO BOFF            Está causando furor entre os leitores de assuntos econômicos, economistas e principalmente pânico entre os muito ricos um livro de 700 páginas escrito em 2013 e publicado em muitos países em 2014. Tranasformou-se num verdadeiro best-seller. Trata-se de uma obra de investigação, cobrindo 250 anos, de um dos mais jovens (43 anos) e brilhantes economistas franceses, Thomas Piketty. O livro se intitula O capital no século XXI (Seuil, Paris 2013). Aborda fundamentalmente a relação de desigualdade social produzida por heranças, rendas e principalmente pelo processo de acumulação capitalista, tendo como material de análise particularmente a Europa e os USA.          A tese de base que sustenta é: a desigualdade não é acidental mas o traço característico do capitalismo. Se a desigualdade persisitir e aumentar, a ordem democrática estará fortemente ameaçada. Desde 1960, o comparecimento dos eleitores nos USA diminuiu de 64%

A estratégia de Boulos e a hesitação de Dilma

POR ANTONIO MARTINS 06/06/2014 Capazes de mobilizar multidões na Copa, sem-teto não querem confronto com governo. Estão sendo empurrados para isso, em novo sinal do impasse político brasileiro. Por Antonio Martins Um golpe de sorte e alguma capacidade de enxergar cenários. Graças a estes fatores, Guilherme Boulos – coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) – abriu ontem (5/6) a série de entrevistas em vídeo que Outras Palavras fará, em parceria com o Estúdio Fluxo, sobre temas nacionais e internacionais relevantes [a entevista pode ser vista, na íntegra, aqui]. O MTST é a bola da vez, na grande onda de mobilizações sociais iniciada em junho do ano passado. Na quarta-feira (4/6), mobilizou 25 mil pessoas, pelo direito a moradia. Rodeou o “Itaquerão”, onde, em seis dias, começa a Copa do Mundo. Articula-se em todo o país. Em São Paulo, ocupou enormes terrenos urbanos, antes entregues à especulação imobiliária. Neles vivem (acampados em tendas)

A fome com a vontade de comer

Titular da política sem escrúpulos, Cabral põe as cartas na mesa do almoço chapa branca para Aécio O churrasco de apoio ao tucano Aécio Neves oferecido por Sérgio Cabral e Pezão por intermédio do seu preposto Jorge Picciani tem um significado muito maior do que parece à primeira vista: é o retrato sem retoque da transformação da política num grande balcão de negócios, especialidade obsessiva do ex-governador, que andava meio borocoxô com a perda de suas duas grandes retaguardas monetárias - Eike Batista e Fernando Cavendish (sócio do Carlinhos Cachoeira), ambos às voltas com devassas criminais. cartas para impedir a reeleição da presidenta Dilma Rousseff e reposicionar o Brasil, próxima potência petrolífera, na esfera da subserviência incondicional aos oligarcas do mundo, retomando a doutrina da voz do dono que nos atrasou por décadas e que teve sua mais incondicional adesão na ditadura militar. Essa obstinação em derrubar Dilma, esclareça-se, é muito mais pelo que poderá ser o

Não é a Copa, imbecil, são as eleições!

Por  Emir Sader . A imagem do Brasil foi projetada internacionalmente nas ultimas décadas de três maneiras distintas: o Brasil da ditadura militar, o Brasil do neoliberalismo e o Brasil do Lula. O da ditadura tinha a cara do “milagre econômico” e a da repressão. Cada campo político exaltava um lado. No neoliberalismo, da mesma forma, o Brasil foi retratado de modelo que parecia se consagrar a fracasso. O Brasil do Lula foi a imagem mais difundida do país em muito tempo. Depois de estar apagado na mídia internacional por um bom tempo, de repente, para surpresa geral, no meio da era neoliberal, o pais mais desigual do mundo passou a ser a referencia na luta contra a fome e o modelo de sucesso no combate à desigualdade. É uma imagem que incomoda muito. Antes de tudo, às hostes neoliberais, cujos princípios são negados abertamente pelo Brasil, que faz residir nessa negação exatamente o seu sucesso. E incomoda aos setores da ultra-esquerda, que já tinham cantado a “traição” do Lula

Ela deu entrada no Juizado de Pequenas Causas...

Anulação de casamento:      Karla Dias Baptista, 26 anos, advogada e residente no município de Porto Grande no Amapá decidiu processar seu ex-marido por uma questão até então inusitada na jurisprudência nacional. Ela processa Antonio Chagas Dolores, comerciante de 53 anos, por  insignificância peniana . Embora seja inédito no Brasil os processos por  insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos e Canadá. Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não atingem oito centímetros. A literatura médica afirma que esta reduzida envergadura inibe drasticamente a libido feminina interferindo de forma impactante na construção do desejo sexual. O casal viveu por dois anos uma relação de namoro e noivado e durante este tempo não desenvolveu relacionamento sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa de Antonio Chagas. Karla hoje o acusa de ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico. Em depoimento a imprensa a denuncia

QUE COISA...

Não sei quem é o autor dessa “coisa” mas que é legal é!!! A palavra "coisa" é um "Bombril" do idioma. Tem mil e uma utilidades. É aquele tipo de termo-muleta ao qual a gente recorre sempre que nos faltam   palavras para exprimir uma ideia.    "Coisas" do português. Gramaticalmente, "coisa" pode ser substantivo, adjetivo, advérbio. Também pode ser verbo: o Houaiss registra a forma "coisificar". E no Nordeste há "coisar": Ô, seu "coisinha", você já "coisou" aquela   coisa que eu mandei você "coisar"? Na Paraíba e em Pernambuco, "coisa" também é cigarro de maconha. Em Olinda, o bloco carnavalesco "Segura a Coisa" tem um baseado como símbolo em seu estandarte. Alceu Valença canta: Segura a "coisa" com muito cuidado / Que eu chego já." Já em Minas Gerais , todas as coisas são chamadas de trem. (menos o trem,que lá é chamado de "cois