Pular para o conteúdo principal

Postagens

#NãoMeAjudaLuciano: por menos estereótipos da mulher brasileira

Gabriela Loureiro   Favoritar Repórter de mundo do Brasil Post Publicado:  25/06/2014 12:18 BRT  Atualizado:  25/06/2014 15:22 BRT Print Article Luciano Huck, apresentador da TV Globo conhecido pelos quadros de "caridade", fez um convite desconcertante a mulheres nos seus perfis no Facebook e no Twitter. Ele pede para as mulheres cariocas e solteiras que se inscrevam para conseguir o "seu gringo dos sonhos" que está no Brasil para a Copa do Mundo. Post na página oficial do Luciano Huck no Facebook, antes de ser tirado do ar Sim, há muitos gringos interessados nas brasileiras e, sim, também há muitas brasileiras interessadas nos gringos. A festa na Vila Madalena, em São Paulo, mostra isso. Mas também ouvi relatos de amigas que testemunharam lá a violência contra a mulher, com homens cercando brasileiras, puxando braço, obrigando a beijar, xingando e às vezes até agredindo em caso de recusa. Como jornalista, eu acredito na responsabilidade

O que faz um social media no Brasil e qual a sua renda

Por   Tracto  |  21/06/2013 Esta é a caçula das atividades dentro da Comunicação em diversos países ― e o Brasil é um deles. Na pesquisa que realizamos neste mês, na Tracto, com cerca de 1.200 profissionais da área, concluímos que 97% dos social media não se dedicam exclusivamente às atividades relacionadas a atualização de redes sociais. Eles produzem conteúdo escrito para outras plataformas, como blog, release, matérias em site corporativo etc. Aliás, as atribuições não se restringem a produção de texto. Um em cada três social media produz ou participa da produção de material de vídeo quase sempre para plataformas online, como YouTube, Vimeo e outras. E um em cada seis produz material de áudio ― podcast, webinars etc. Essa função é ocupada essencialmente por profissionais jovens. A maioria (72%) tem menos de 30 anos de idade. Outros 19% têm entre 30 e 39 anos. De cada dez, oito têm remuneração inferior a R$ 3 mil mensais, o que está relacionado mais à faixa etária do que à

Jogador morde o adversário na Copa e Snickers faz humor inteligente no Facebook

  Tracto   |  27/06/2014 O fato que roubou a cena na primeira semana da Copa do Mundo foi a mordida que o jogador uruguaio Suárez deu no italiano Chiellini. Tão inusitado quanto a agressão foi a brincadeira que a marca Snickers fez com o fato. Ela sugere ao jogador que morda o chocolate em vez de morder um italiano. “Mais satisfatório que italiano”, diz o texto. O público pegou o espírito da brincadeira e complementou com outras tiradas bem humoradas. Um, por exemplo, brincou com o slogan da própria Snickers (“você não é você quando está com fome”); outro supôs que a maçã da Apple tenha um dia sido mordida pelo uruguaio.

Por que o Facebook não vale mais a pena?

Por  Tracto   |  25/06/2014 O texto abaixo foi publicado pelo site canadense Smedio, de Calgary, no Canadá. É de autoria de Maria Mincey. Fizemos uma tradução livre do artigo, originalmente intitulado “ Why Facebook Marketing isn’t Worthwhile Anymore “. O Facebook começou a fazer incursões no mundo dos negócios apenas alguns anos depois do seu lançamento para o público como uma plataforma de interação social e reacender velhas conexões. Em um curto espaço de tempo, o Facebook tornou-se o bochicho e nós, como consumidores, nos vimos presos ao frenesi de curtidas e compartilhamentos. Marcas foram ao delírio com o fato de um post remotamente interessante ajudá-los a ganhar cada vez mais seguidores, que podem ou não pode se converter em clientes, mas a marca estava ganhando reconhecimento de um grupo maior. Esse era um ótimo motivo para se entrar nesse reino. Agora, por que é que eu uso o verbo no passado em tudo a que me referi no último parágrafo? Bem, ainda que o marketing

Redes sociais não influenciam consumidores, conclui Gallup; mas há divergências

Por  Cassio Politi  |  30/06/2014 Redes sociais não influenciam os consumidores. A afirmação é do estudo “ O Mito das Mídias Sociais “, publicado (em inglês) na semana passada pelo instituto de pesquisa Gallup, um dos mais importantes no Estados Unidos. O estudo fez barulho por duas razões: destoa do discurso comum e diz respeito a uma massa de internautas. De cada dez adultos, sete usam pelo menos uma rede social ― a maioria, mais de uma vez por dia. Resultado: o volume de postagens nas redes é gigantesco. A cada dia, as pessoas: Postam 4,75 bilhões de atualizações no Facebook. Publicam 400 milhões de tuítes. Curtem 1,2 bilhões de fotos no Instagram. Assistem a 4 bilhões de vídeos no YouTube. Para marcas, a pergunta é: com quem essas pessoas estão falando? Não causa surpresa o fato de que 94% usam as plataformas sociais para se relacionar com amigos e familiares. E uma quantidade bem menor (29%) busca informações e  reviews  sobre produtos. Ok, 29% não deixa de ser um