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Considere-se um fantoche, mude apenas o script...

  abril 2014 TECNOLOGIA Detox digital Você passa muito tempo online? O jornalista Pedro Burgos achou que passava. Acompanhe os passos dele para se conectar só ao que interessa por Pedro Burgos Pare um pouco e tente se lembrar dos momentos mais incríveis, felizes, inesquecíveis de um ano para cá. Sim, é para parar de ler e pensar a respeito. Eu posso tentar adivinhar que tipo de coisa traz o sorriso que você tem no rosto agora. Uma noite incrível com alguém. Um dia na praia. Um encontro com amigos que você não via há tempos. Ou algo banal, tipo um gato fazendo coisas engraçadas na frente da sua família. Você deve conseguir se lembrar de alguns detalhes, dos cheiros à roupa que vestia. OK, talvez não seja nada disso. Mas eu tenho uma chance melhor de acertar as coisas que não foram inesquecíveis no seu último ano, por mais que você tenha investido tempo - e dinheiro - nelas e tenha feito com pessoas queridas. Quer ver? Você provavelmente não lembra de tantos deta

Uma nova Hiroshima...

O massacre visto por dentro POR  GIDEON LEVY  04/08/2014 Dois médicos noruegueses em Gaza descrevem, atônitos, guerra que visa especialmente residências e hospitais e faz população acreditar que já “não há nada a perder” Por   Gideon Levy  e  Alex Levac , no  Haaretz  | Tradução:  Cauê Ameni  e  Gabriela Leite Os números são escritos em tinta na palma de sua mão, como se fosse uma um aluno anotando uma cola para uma prova: 1.035 mortos, 6.233 feridos, em duas horas na segunda-feira. A cada dia, ele apaga as cifras e atualiza. Nesta semana, o professor Mads Gilbert deixou o Hospital de Shifa, na Faixa de Gaza, para breve férias em sua terra natal, Noruega, depois de duas semanas consecutivas tratando as vítimas da guerra. Seu colega e compatriota, o professor Erik Fosse, deveria substituir Gilbert em Gaza, mas até o meio da semana Israel ainda o impedia. Fosse passou, também, a primeira semana da Operação Borda de Proteção em Shifa, e queria voltar. Gilbert e Fo

Reflexões sobre o 2º Caminho do Odù Òkànràn

2º Caminho de Òkànràn - Èsù O Odu Òkanràn queria tudo ter; porém, nada conseguia. Imaginando uma forma para alcançar tal fim, fez o ebó recomendado pelo olùwó. Teve a ideia de dar um bode para Ìkú e criar com ela, de modo que o produto de todas as crias fosse dividido entre os dois. Passado certo tempo, chega Ìkú atrás do produto de todas as crias para que fosse dividido com ela. Queria ela, toda a descendência e ascendência, o que gerou uma grande surpresa pra todos, pois era uma soma incalculável, como indenização por tantos bodes que, porventura, teriam sido produzidos nesse tempo todo. Resumo dos significados Esse odu prevê o uso de meios sagazes, de espertezas, de ganhos através de ardis, constrangimentos e chantagens. Interpretação Muitas vezes, tentados pelo desejo de mudarmos de vida de uma hora pra outra, nos inclinamos a mobilizar quem nos banque o projeto idealizado... Porém, precisamos agir com muita prudência e esperteza para não sermos surpreendid

Reflexão sobre a parábola "Trabalhadores na Vinha"

Os Trabalhadores na Vinha Mc 4:1-20 Se as parábolas de Jesus girassem sempre no plano material, todas elas teriam um simbolizado injusto. Só que as injustiças pairam sempre sobre os símbolos materiais da parábola e, não sobre o seu simbolizado espiritual. Por isso, encontramos cristãos preocupados com as imagens de barro ou madeira que de certa forma não dignas de reverência sagrada alguma. É a confusão dos que se preocupam com o dedo que aponta o Caminho, e não com o Caminho! A “turma do dedo”, sempre está de plantão quanto à forma exterior que a imagem possui, se há algum ritual agregado, qual dos “dedos” que aponta o Caminho sagrado, em que mão ele se encontra, etc. Isso se compara, ao nome da Igreja, tipo de congregação, CNPJ, ideologia cristã, teologia, tradutor bíblico, se guarda o sábado, se é pentecostal ou neo- pentecostal , se é tradicional ou ortodoxa, etc. A parábola aqui acima, não trata do plano quantitativo e horizontal do nosso ego que é aqui represent