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Relator da Reforma Trabalhista que é do PSDB, acha que excesso de direito e proteção do estado “prejudica” trabalhadora grávida

14/5/2017 O relator da proposta de reforma trabalhista aprovada na Câmara dos Deputados, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), defendeu as alterações no texto no que se refere à possibilidade de mulheres grávidas exercerem atividades insalubres, caso seus “médicos de confiança” não recomendem o afastamento. Em entrevista à Agência Brasil, o parlamentar disse que, em vez de proteger a gestante e o nascituro, a legislação atual cria mais dificuldades para a mulher ingressar e permanecer no mercado de trabalho. O Artigo 394-A da CLT, foi sancionado há um ano e prevê o afastamento da gestante ou lactante de quaisquer atividades, operações ou locais insalubres. Agência Brasil – Quais motivos levaram o senhor a propor as mudanças no Artigo 394-A da CLT um ano após ter entrado em vigor, uma vez que o projeto original do Poder Executivo não mexia na atual regra do trabalho de gestantes e lactantes em ambientes insalubres? Rogério Marinho – A provocação feita por outros deputados

Opinião do Nassif: A farsa do depoimento de Lula na Lava Jato

Depoimento em Curitiba: Coletânea de frases de Lula que você não verá na Globo

Lula soltou a língua no depoimento em Curitiba. ACABOU O LEXOTAN NA REGIÃO AGRÍCOLA Leandro Fortes  em 10/5/2017 Gente, fora da bolha protetora da mídia, o juiz Moro é fraquíssimo, titubeante, incapaz de formular questões diretas e objetivas. Não tem talento algum para o papel que lhe impuseram. Nem tem uma única prova contra Lula. A Justiça brasileira, com todos os seus problemas, não merecia esse vexame sem fim. *** FRASES DE LULA NO DEPOIMENTO MORO : Senhor ex-presidente, preciso lhe advertir que talvez sejam feitas perguntas difíceis para você. LULA : Não existe pergunta difícil pra quem fala a verdade. *** MORO:  Esse documento em que a perícia da PF constatou ter sido feita uma rasura, o senhor sabe quem o rasurou? LULA:  A Polícia Federal não descobriu quem foi? Não? Então, quando descobrir, o senhor me fala, eu também quero saber. *** MORO:  O senhor não sabia dos desvios da Petrobras? LULA:  Ninguém sabia dos desvios da Petrobras. Nem eu, nem a imp

Primeiro ministro sueco desmente procurador da Zelotes na Lava Jato

A verdade toda ainda não foi exposta à luz do dia. E o ciclo político chega ao fim sem que um novo esteja anunciado

por  Roberto Amaral  —  publicado  17/04/2017 17h49,  última modificação  17/04/2017 Marcos Corrêa/PR Temer debate a Previdência com seus aliados. Projeto contraria o interesse das massas Leia também A reforma política necessária não é possível Lula e o campo progressista na correnteza de 2018 Não obstante o natural choque político-emocional provocado, a tonitruante  ‘Lista de Fachin’ , desdobramento da ansiada segunda ‘Lista de Janot’, revela, pura e simplesmente (o que não é pouco, registre-se), a promiscuidade entre os interesses privados e o interesse público, subsumido este pelo poder econômico, dominante e insaciável, que controla o Estado e a política, constrói o imaginário coletivo, senhor que é dos meios de comunicação de massas – os quais, segundo a mesma lógica – controlam a produção e consumo dos meios simbólicos, ou seja, fazem, os "corações e mentes" da sociedade de massas. Criam uma "opinião pública" que é simplesmente a opi

O Juiz Fachin peitou Moro fazendo uma devassa na República Federativa da Cloaca

Carta ao leitor: 'A urgência brasileira'

A crise bruta que sacode a nação brasileira não pode ser subestimada nos seus desdobramentos. Ela encerra perigos e seduções que podem ser fatais a uma democracia descarnada de credibilidade e esperança, mas, sobretudo, de mecanismos dotados da prontidão necessária para escrutinar respostas institucionais e econômicas a uma transição de ciclo desenvolvimento, como é o caso, que cobra a repactuação da sociedade com seu projeto de futuro. Ademais dos riscos que avultam a cada dia, a natureza ciclópica e catártica do que se vive hoje oferece ao discernimento da sociedade um aliado poderoso e inédito: a transparência histórica dos nossos desafios. O que ela mostra, apesar da resistência, ainda, do dispositivo de comunicação conservador, é a necessidade de uma solução diametralmente oposta às alternativas que pulsam no repertório autoritário e pseudoliberal. A crise evidencia a urgência de se construir no país um sistema político mais aberto, com maior participação e vigi