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Governo do Rio estuda mais medidas...

08/03/2013 21h27  - Atualizado em  08/03/2013  Desde a derrubada do veto, governador suspendeu pagamentos do estado. Não concessão de licenças para setor de petróleo foi citada por secretário. Do G1 Rio O Governo do Rio de Janeiro, que  já havia suspendido os pagamentos do estado após a derrubada do veto à mudança na distribuição dos royalties, já pensa em outras medidas caso a sessão não seja anulada, conforme anunciou o secretário estadual de Desenvolvimento Julio Bueno, nesta sexta-feira (8). A reportagem foi exibida no  Jornal Nacional . "A imaginação é infinita, dá para fazer um monte de coisa, um monte de maldade, mas eu não posso supor que a gente vá chegar a isso", disse o secretário, que citou a não concessão de licenças ambientais para o setor de petróleo como uma das medidas. Ainda nesta sexta, parlamentares das bancadas do Espírito Santo e do Rio  entraram com mandado de segurança  no Supremo Tribunal Federal (STF

Uma eleição facciosa e tumultuada

06/03/2013 23h59  - Atualizado em  07/03/2013 04h22 Resultado da votação, contudo, será conhecido somente nesta quinta (7). Se veto for derrubado, parlamentares de estados produtores vão recorrer. Fabiano Costa e Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília 262 comentários Parlamentares de estados não produtores protestam contra veto à Lei dos Royalties no Congresso (Foto: Agência Brasil) Depois de quatro horas de uma sessão conturbada, o Congresso Nacional concluiu, na madrugada desta quinta-feira (7), a votação dos vetos da presidente  Dilma Rousseff  à Lei dos Royalties do Petróleo. O resultado final, entretanto, ainda é desconhecido, na medida em que os votos registrados em cédulas de papel foram depositados em urnas espalhadas pelo plenário. A mesa diretora do Legislativo informou que o processo de apuração pode durar, pelo menos, seis horas, porque terão de ser analisados, em cada voto, 142 dispositivos. O resultado, afirmou o presidente do

Vamos relembrar?...

O paralelo com a década de 80 existe, e devemos aprender com a História. A inflação que explodiu em 1982, ganhando patamares cada vez mais elevados, foi consequencia do alto endividamento do governo, que era dependente de capital externo para financiar as contas públicas. Em 1979 o sistema financeiro decidiu cortar o crédito, então o governo se viu obrigado a emitir moeda para pagar suas contas. Emissão acima do crescimento da economia é igual a desvalorização da moeda. INFLAÇÃO. O que não tem paralelo com a década de 80 é que agora estamo no auge da Terceira Revolução Industrial, e o efeito desta é gerar a superprodução de manufaturados, que traz um efeito contrário, de deflação de preços. Basta ver a evolução dos preços das TV's de plasma, depois cristal líquido, depois led... Isto não ocorria naquele tempo, tanto que no plano Cruzado (1986) houve até desabastecimento. Decorreu desta supressão do crédito duas décadas de crescimento econômico pífios, no Brasil. A superprodução d

“Os 42 anos mais sórdidos do catolicismo”

BY AMY GOODMAN – 03/03/2013 Cardeais que elegerão sucessor de Bento XVI aplaudem Papa. Para Matthew Fox, não há esperanças no atual conclave; renovação cristã terá de ser reviravolta Teólogo revela como papas Ratzinger e Wojtyla reintroduziram a Inquisição, perseguiram divergentes e tornaram quase impossível renovação da Igreja Entrevista a Amy Googman e Juan Gonzalez, no DemocracyNow| Tradução: Gabriela Leite Desde que o Papa Bento XVI formalmente se retirou, na quinta-feira, as especulações passaram a ser sobre quem vai substitui-lo. Na quarta, Bento deu um adeus emotivo em sua última audiência geral, dizendo que compreendia a gravidade de sua decisão de tornar-se o primeiro pontífice a renunciar, em um período de cerca de 600 anos. Com 85 anos de idade, apontou sua saúde frágil como razão para a partida. Dirigindo-se a cerca de 150 mil fiéis na Praça de São Pedro, disse que está renunciando pelo bem da Igreja. O mandato do papa Bento foi marcado por muitos escândalo

Uma boa ideia!

Exclusivo: Graça recebe plano para salvar a Petrobras I deia levada à presidente da estatal por investidores consiste em desfazer a capitalização realizada em 2010, que contribuiu para que a empresa perdesse cerca de R$ 180 bilhões do seu valor de mercado deste então; as reservas do pré-sal sairiam do balanço da empresa e passariam para o ativo de uma outra companhia, também controlada pelo Estado; nela, empresas internacionais de petróleo poderiam participar como minoritários e os limites para atuação do governo seriam mais restritos; Lula viu e gostou 4 de Março de 2013 às 06:32 247 -  Está nas mãos da presidente da Petrobras, Maria da Graça Foster,  um plano que pode mudar, da água para o vinho, a percepção de investidores nacionais e internacionais em relação à companhia.  Desde 2011, o desempenho da estatal vem sendo um dos principais pepinos do governo Dilma. Por mais que se atribua a culpa à gestão de José Sergio Gabrielli, o fato é que a produção de combustíveis no Bra

Pobre Petrobrás... e o futuro?

Nesta semana um breve diálogo com um colega de trabalho, engenheiro que conheço há mais de vinte anos aqui na BC, que havia me cumprimentado perguntando se estava tudo bem e eu disse que não. Ele: - Mas tem jeito de melhorar. A primeira coisa é recompor os preços dos combustíveis... Eu o interrompi: - A primeira consequencia será a desvalorização do poder aquisitivo dos nossos salários. Você e eu passamos aperto financeiro durante um bom tempo, e reinvindicando aumento de salários. Voltar àquele tempo é solução que nos interessa? Ou é a única que nos resta? E pior será para quem ganha bem menos que nós... Ele respondeu com um olhar desolado. Sem palavras. Há duas coisas a se destacar nesta passagem. Em primeiro lugar, para todo ponto de partida mal colocado, um raciocínio torto é criado. Em segundo lugar, ele obviamente está raciocinando a partir do mesmo ponto de partida do artigo abaixo, " causas da deterioração já são conhecidas ", "causas" que a mídia repeti