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Mostrando postagens de maio, 2013

Que pena!...

O conto do acusado por Peter Rollins Num mundo onde seguir a Cristo é decretado ser uma atividade subversiva e ilegal, você foi acusado de ser um crente, preso e arrastado perante a uma corte para ser julgado. Você foi subemtido à uma fiscalização clandestina por um bom tempo onde a promotoria adquiriu evidências suficiente para construir um caso contra você. Eles começam o julgamento oferecendo ao Juiz uma quantidade consideravel de fotografias que mostam você atendendo reuniões de uma igreja, atendendo eventos religiosos e participando de vários cultos de adoração e oração. Depois disso eles apresentam muitos livros que te pertencem, CDs gospel, e outros artefatos cristãos. Então numa jogada sagaz e contundente eles mostram muitos documentos com poemas, prosas, e um diário com anotações suas que você diligentemente e devotadamente compôs. Finalmente eles apresentam sua bíblia para o Juiz. O livro sagrado contem anotações, marcações, passagens sublinhadas

Uma visão sem comprometimento teológico

"Estamos sempre correndo atrás. O que ninguém sabe é atrás de que.

Karla Monteiro RIO - Professor emérito das universidades de Leeds e de Varsóvia, 83 anos, autor de best-sellers como "O mal-estar da pós-modernidade", "Modernidade líquida" e "Amor líquido", o sociólogo polonês Zigmunt Bauman é um ferrenho analista das consequências sociais do que conhecemos como progresso. Nesta entrevista por email, ele discorreu sobre a correria do nosso tempo com o seu jeito claro, objetivo e muito particular. O GLOBO: O que mudou na nossa percepção do tempo com o avanço das tecnologias de comunicação? Por que andamos com tanta pressa? ZIGMUNT BAUMAN: Na sociedade contemporânea, somos treinados desde a infância a viver com pressa. O mundo, como somos induzidos a acreditar, tornou-se um contêiner sem fundo de coisas a serem consumidas e aproveitadas. A arte de viver consiste em esticar o tempo além do limite para encaixar a maior quantidade possível de sensações excitantes no nosso dia-a-dia. Essas sensações vêm e vão.

Só importamos coisas efêmeras e descartáveis

A questão da vinda dos médicos cubanos para o Brasil fonte: http://www.advivo.com.br Por Pedro Saraiva Olá Nassif, sou médico e gostaria de opinar sobre a gritaria em relação à vinda dos médicos cubanos ao Brasil Bom, como opinião inteligente se constrói com o contraditório, vou tentar levantar aqui algumas informações sobre a vinda de médicos cubanos para regiões pobres do Brasil que ainda não vi serem abordadas. - O principal motivo de reclamação dos médicos, da imprensa e do CFM seria uma suposta validação automática dos diplomas destes médicos cubanos, coisa que em momento algum foi afirmado por qualquer membro do governo. Pelo contrário, o próprio ministro da saúde, Antônio Padilha, já disse que concorda que a contratação de médicos estrangeiros deve seguir critérios de qualidade e responsabilidade profissional. Portanto, o governo não anunciou que trará médicos cubanos indiscriminadamente para o país. Isto é uma interpretação desonesta. - Acho estranh

Consumismo compulsivo x Austeridade - O antagonismo que gera o impasse...

“Austeridade”: história de uma fraude teórica BY  ADMIN  –  05/05/2013 POSTED IN:  CRISE FINANCEIRA ,  DESTAQUES ,  MUNDO Como dois economistas conservadores muito influentes omitiram dados e manipularam planilhas, para “demonstrar” que os Estados devem cortar gastos sociais Por  Alvaro Bianchi Há anos não se via economistas heterodoxos rindo tão desbragadamente. O motivo é a descoberta de uma falha em uma planilha Excel. Tudo começou quando Thomas Herndon um estudante de pós graduação da University of Massachusetts-Amherst, resolveu apresentar um trabalho de final de semestre criticando o estudo de dois influentes economistas de Harvard, Carmen M. Reinhart and Kenneth S. Rogoff, publicado em 2010 na prestigiada e centenária  The American Economic Review . A pesquisa de Reinhart e Rogoff estabelecia uma correlação negativa entre aumento do débito público e o crescimento econômico e conspirava contra o aumento dos investimentos estatais. O jovem Herndon, de 28 a