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Que pena!...

O conto do acusado por Peter Rollins Num mundo onde seguir a Cristo é decretado ser uma atividade subversiva e ilegal, você foi acusado de ser um crente, preso e arrastado perante a uma corte para ser julgado. Você foi subemtido à uma fiscalização clandestina por um bom tempo onde a promotoria adquiriu evidências suficiente para construir um caso contra você. Eles começam o julgamento oferecendo ao Juiz uma quantidade consideravel de fotografias que mostam você atendendo reuniões de uma igreja, atendendo eventos religiosos e participando de vários cultos de adoração e oração. Depois disso eles apresentam muitos livros que te pertencem, CDs gospel, e outros artefatos cristãos. Então numa jogada sagaz e contundente eles mostram muitos documentos com poemas, prosas, e um diário com anotações suas que você diligentemente e devotadamente compôs. Finalmente eles apresentam sua bíblia para o Juiz. O livro sagrado contem anotações, marcações, passagens sublinhadas

Uma visão sem comprometimento teológico

"Estamos sempre correndo atrás. O que ninguém sabe é atrás de que.

Karla Monteiro RIO - Professor emérito das universidades de Leeds e de Varsóvia, 83 anos, autor de best-sellers como "O mal-estar da pós-modernidade", "Modernidade líquida" e "Amor líquido", o sociólogo polonês Zigmunt Bauman é um ferrenho analista das consequências sociais do que conhecemos como progresso. Nesta entrevista por email, ele discorreu sobre a correria do nosso tempo com o seu jeito claro, objetivo e muito particular. O GLOBO: O que mudou na nossa percepção do tempo com o avanço das tecnologias de comunicação? Por que andamos com tanta pressa? ZIGMUNT BAUMAN: Na sociedade contemporânea, somos treinados desde a infância a viver com pressa. O mundo, como somos induzidos a acreditar, tornou-se um contêiner sem fundo de coisas a serem consumidas e aproveitadas. A arte de viver consiste em esticar o tempo além do limite para encaixar a maior quantidade possível de sensações excitantes no nosso dia-a-dia. Essas sensações vêm e vão.