Pular para o conteúdo principal

Postagens

O que faz um social media no Brasil e qual a sua renda

Por   Tracto  |  21/06/2013 Esta é a caçula das atividades dentro da Comunicação em diversos países ― e o Brasil é um deles. Na pesquisa que realizamos neste mês, na Tracto, com cerca de 1.200 profissionais da área, concluímos que 97% dos social media não se dedicam exclusivamente às atividades relacionadas a atualização de redes sociais. Eles produzem conteúdo escrito para outras plataformas, como blog, release, matérias em site corporativo etc. Aliás, as atribuições não se restringem a produção de texto. Um em cada três social media produz ou participa da produção de material de vídeo quase sempre para plataformas online, como YouTube, Vimeo e outras. E um em cada seis produz material de áudio ― podcast, webinars etc. Essa função é ocupada essencialmente por profissionais jovens. A maioria (72%) tem menos de 30 anos de idade. Outros 19% têm entre 30 e 39 anos. De cada dez, oito têm remuneração inferior a R$ 3 mil mensais, o que está relacionado mais à faixa etária do que à

Jogador morde o adversário na Copa e Snickers faz humor inteligente no Facebook

  Tracto   |  27/06/2014 O fato que roubou a cena na primeira semana da Copa do Mundo foi a mordida que o jogador uruguaio Suárez deu no italiano Chiellini. Tão inusitado quanto a agressão foi a brincadeira que a marca Snickers fez com o fato. Ela sugere ao jogador que morda o chocolate em vez de morder um italiano. “Mais satisfatório que italiano”, diz o texto. O público pegou o espírito da brincadeira e complementou com outras tiradas bem humoradas. Um, por exemplo, brincou com o slogan da própria Snickers (“você não é você quando está com fome”); outro supôs que a maçã da Apple tenha um dia sido mordida pelo uruguaio.

Por que o Facebook não vale mais a pena?

Por  Tracto   |  25/06/2014 O texto abaixo foi publicado pelo site canadense Smedio, de Calgary, no Canadá. É de autoria de Maria Mincey. Fizemos uma tradução livre do artigo, originalmente intitulado “ Why Facebook Marketing isn’t Worthwhile Anymore “. O Facebook começou a fazer incursões no mundo dos negócios apenas alguns anos depois do seu lançamento para o público como uma plataforma de interação social e reacender velhas conexões. Em um curto espaço de tempo, o Facebook tornou-se o bochicho e nós, como consumidores, nos vimos presos ao frenesi de curtidas e compartilhamentos. Marcas foram ao delírio com o fato de um post remotamente interessante ajudá-los a ganhar cada vez mais seguidores, que podem ou não pode se converter em clientes, mas a marca estava ganhando reconhecimento de um grupo maior. Esse era um ótimo motivo para se entrar nesse reino. Agora, por que é que eu uso o verbo no passado em tudo a que me referi no último parágrafo? Bem, ainda que o marketing

Redes sociais não influenciam consumidores, conclui Gallup; mas há divergências

Por  Cassio Politi  |  30/06/2014 Redes sociais não influenciam os consumidores. A afirmação é do estudo “ O Mito das Mídias Sociais “, publicado (em inglês) na semana passada pelo instituto de pesquisa Gallup, um dos mais importantes no Estados Unidos. O estudo fez barulho por duas razões: destoa do discurso comum e diz respeito a uma massa de internautas. De cada dez adultos, sete usam pelo menos uma rede social ― a maioria, mais de uma vez por dia. Resultado: o volume de postagens nas redes é gigantesco. A cada dia, as pessoas: Postam 4,75 bilhões de atualizações no Facebook. Publicam 400 milhões de tuítes. Curtem 1,2 bilhões de fotos no Instagram. Assistem a 4 bilhões de vídeos no YouTube. Para marcas, a pergunta é: com quem essas pessoas estão falando? Não causa surpresa o fato de que 94% usam as plataformas sociais para se relacionar com amigos e familiares. E uma quantidade bem menor (29%) busca informações e  reviews  sobre produtos. Ok, 29% não deixa de ser um

Noam Chomsky e sua esperança dissidente

Ele vislumbra brechas na fábrica de consensos do capitalismo e aposta: movimentos como Occupy, economia solidária e rejeição ao consumismo podem abalar sistema Entrevista a  Chris Hedge* , no   Thruthdig  |  Tradução  Vila Vudu Noam Chomsky, a quem entrevistei 5ª-feira passada em sua sala no Massachusetts Institute of Technology (MIT), influenciou intelectuais nos EUA e em todo o mundo, por número incalculável de vias. A explicação que construiu para o Império, a propaganda de massa, a hipocrisia e o servilismo dos liberais e os fracassos dos acadêmicos, além do que ensinou sobre os modos pelos quais a linguagem é usada como máscara pelo poder, para nos impedir de ver a realidade, fazem dele o mais importante intelectual nos EUA. A força de seu pensamento, combinada a uma independência feroz, aterroriza o estado-empresa – motivo pelo qual a imprensa-empresa e grande parte da academia-empresa tratam-no como pária. Chomsky é o Sócrates do no

Alimentação Carnívora - Parte 1

Essa é uma questão sempre muito polêmica, não apenas dentro do espiritismo, mas em muitas outras religiões.  Alimentar-se ou não de carne?  Fala-se tanto dentro das Casas Espíritas que os médiuns: verdadeiros doadores de energia, não devem se alimentar de carne no dia do trabalho, isso pelo malefício que ela causa tanto ao organismo como ao perispírito devido aos seus fluidos pesados e sombrios, afinal uma vida é tirada de forma cruel para servir de alimento.  E quando essa questão é debatida, surge em nossa mente aquela já conhecida frase, ditada pelos espíritos: “A Carne nutre a Carne”.  Sim, talvez isso fosse verdade há mais de cem anos atrás. Vamos começar a pensar de uma outra forma, talvez um pouco diferente da tradicional até porque, tudo evolui.  Se a carne deve ser evitada nos dias de trabalho espiritual, pois pode prejudicar os médiuns, por qual processo ela se torna menos maléfica nos dias que se seguem? Vamos dizer que a alimentação carnívora, além de po