“Um dia, num velho mosteiro da China apareceu um turista milionário a procura de dar um sentido a sua invejada vida de prosperidade material. Ao bater a porta do mosteiro, mestre Sheng veio abri-la com um sorriso, dizendo: em que posso ser útil, amigo? O forasteiro foi logo, de forma pragmática dizendo: - vim iniciar-me, pois soube da sua fama de mestre iluminado, capaz de dar-me um sentido que preencha o meu interior, mas que não esteja fora de mim mesmo. Sheng ao ouvi-lo, sorriu dizendo:- entre, esteja de conformidade com a sua vontade, tentarei orientá-lo a encontrar o que nunca se perdeu. Ouvindo isso, o forasteiro foi logo mostrando uma carroça com uma parelha de cavalos, trazendo uma quantidade enorme de ouro que conseguira conquistar durante a sua jornada até o presente momento. Vendo que o mestre não dera a devida atenção, retrucou dizendo: é ouro suficiente para que o senhor possa ampliar o seu mosteiro, modernizá-lo e viver o resto da sua vida sem o menor tipo de p
O caminho como meta