Pular para o conteúdo principal

Postagens

Cultura Yorubá...

Apàoká (jaqueira) O nome científico Artocarpus heterophyllus deriva dos vocábulos gregos artos ("pão"),karpos ("fruto"), heteron ("distinto") e phyllus ("folha "), significando, portanto, "fruta-pão de folhas diferentes". O nome é uma referênc ia às folhas da jaqueira, que são distintas (semlobos) em relação às da planta da fruta-pão, apesar de ambas as plantas pertencerem ao mesmo gênero: Artocarpus. Já "jaca" origina-se do termo malaialo para a fruta: chakha . A árvore é originária da Índia e cultivada em todos os países tropicais do mundo. No Brasil e em grande parte da América tropical ocorre a incidência da Artocarpus Interglifolia, a jaqueira. Árvore perenifólia, lactescente, de cerca de vinte metros de altura, provida de copa mais ou menos piramidal e densa, com tronco robusto, de 30 a 60 centímetros de diâmetro, revestido por casca espessa. Folhas simples, alternas, inteiras (lobadas apenas nos indivíduos j

O novo bobo da côrte!

GUSHIKEN:  CARUSO CAIU NO CHIQUEIRO DO PIG (*) Gushiken, como os demais réus, frequentemente apareceu nu diante dos juízes do STF nas charges de Caruso. COMPARTILHE Vote:   ( +39 ) |    Imprimir Caruso santificou os juízes e demonizou os réus Saiu no Nassif: CHICO CARUSO E A ARTE DA CRUELDADE NAS CHARGES, POR PAULO NOGUEIRA Paulo Nogueira Caruso, a cara da nossa imprensa novo As charges de Caruso no Mensalão vistas hoje Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo Leitores chamaram a atenção para o papel no Mensalão do cartunista Chico Caruso, do Globo, ao comentarem o artigo sobre a dupla injustiça de que foi vítima Gushiken, primeiro pela justiça e depois pela mídia, ou vice-versa. Um deles, mais indignado, tratou Caruso como “canalha”. Caruso teria reproduzido, em suas charges, o direitismo histérico de colunistas como Reinaldo Azevedo e Arnaldo Jabor. A presença de Gushiken nos trabalhos de Caruso incomodou particularmente leitores do Diário. Gus

Discernindo controvérsias...

 Amigos irmãos das Casas Espíritas, Tenho insistido muitas vezes, gerando sempre uma polêmica com as lideranças que presidem as mesas de estudos sobre a doutrina espírita, pois ressalto sempre que não há a possibilidade de colocarmos por superposição conceitos moralistas em nosso conhecimento e caminho de elevação espiritual sem que reforcemos  de forma relevante a nossa contra-parte... assim, ressalto a máxima taoista ao dizer: “Quanto mais luz, mais sombra”... Se assim não fosse, o nosso modelo, Jesus, não teria se colocado em teste por quarenta dias no deserto, e devido a sua altíssima qualidade espiritual, jamais teria sido tentado... logo, independente do quanto agregamos de conhecimentos morais para a nossa pretensa elevação espiritual, desencadeamos uma oposição inconsciente e conflituosa. Ao encontrar através de pesquisa o livro de Joanna de Ângelis, “Em Busca da Verdade” , certifiquei-me que não tinha estado equivocado todo esse tempo, que os meus seis anos de estud