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Como se faz a resistência aos golpes — o de 1964 e o de agora

  6 de novembro de 2016   por  Antonio Martins   Share 468   Tweet   Share 1   Mail   Print Metalúrgicos de Contagem-MG, na greve histórica de abril de 1968 Um retrospecto histórico revela:   diante de derrotas estratégicas, o que corrói a tirania não é o enfrentamento heroico direto — mas a paciente luta de multidões, por agendas muito concretas Por  Breno Altman Também se constituiu em um processo de derrota estratégica, como agora. Derrubado o governo João Goulart, as forças progressistas deixaram de ser alternativa de poder e tiveram que reorganizar sua política.À direita e à esquerda, quem acreditou em enfrentamento direto ao novo bloco de poder, quebrou a cara. A oposição liberal-burguesa, parte da qual havia apoiado o golpe, ficou a ver navios com suas expectativas de eleições presidenciais já em 1965. A primeira leva de alternativas guerrilheiras, cujo epicentro foi o movimento de Caparaó, inspirado por Brizola, em 1966, sucumbiu

Síria: a verdade oculta

Bancoop: o fim de uma operação boca de urna contra o PT que inocentou Vaccari

QUI, 10/11/2016  16:30Cíntia Alves Cíntia Alves Após seis anos de processo, Ministério Público não conseguiu comprovar nenhuma das acusações feitas contra Vaccari, nem que a Bancoop financiava o PT. Juíza absolveu os réus apontando que “ilações” não superam provas Jornal GGN –   Em 19 de outubro de 2010, Veja publicou, a menos de 15 dias do segundo turno eleitoral entre José Serra e Dilma Rousseff, que o promotor José Carlos Blat, do Ministério Público de São Paulo, enviara à Justiça um pedido para processar João Vaccari Neto e outras cinco pessoas envolvidas no caso Bancoop. A cooperativa de crédito habitacional para bancários teria lesado, de acordo com a denúncia, mais de 3 mil mutuários que não receberam os imóveis. A causa era da ordem de R$ 170 milhões. O motivo do prejuízo? Um suposto esquema de desvio de recursos que serviria ao enriquecimento pessoal dos dirigentes da Bancoop e ao financiamento das campanhas petistas, apontou Veja. Blat, que tocava o inquérito

Pepe Mujica: “Si no cambia la cultura no cambia nada”.

4 noviembre, 2016 La igualdad debe componer las utopías que nos guían, subrayó La conferencia de José Mujica, Pepe como se hace llamar, no ha dejado indiferente a un auditorio lleno. Directa, clara y sentida, de las que acostumbra a realizar para reflexionar comunitariamente: con temas que abarcan la globalización, que tantas desigualdades provoca en cada uno de los lugares que, en su expresión más cotidiana, acompañan y viven los delegados, las delegadas y sus respectivos movimientos;  pero sin olvidar la necesidad de plantearnos, cada uno de nosotros y nosotras, una “conversión” o transformación personal. Cambio en el que insiste y emplaza. Mujica tiene la gran habilidad de no dejar de cuestionar y de cuestionarse; de no esquivar cuestiones o temas por delicados que sean; de querer resolver las cuestiones que interesan a la parte de la “mesa” de la humanidad que sufre. Se presenta con esa proximidad que dice estar “del

Encontro Mundial dos Movimentos Populares: João Pedro Stedile

Papa condena “internacional do dinheiro”; para ele há o “projeto-ponte dos povos” e o “projeto-muro do dinheiro”

  5 de novembro de 2016 O Papa e discursa no III Encontro Mundial dos Movimentos Populares No encerramento do III Encontro Mundial dos Movimentos Populares, na tarde deste sábado (5) na sala Paulo VI, no Vaticano, o Papa Francisco fez um ataque assertivo ao capitalismo, e disse que o mundo está dividido entre dois projetos: “Um projeto-ponte dos povos diante do projeto-muro do dinheiro.” Leia a íntegra do discurso de Francisco  aqui . Ele defendeu “a destinação universal dos bens” e convocou os movimentos sociais para um projeto de “refundar as democracias” e a não se conformarem a serem “atores secundários, ou pior, a meros administradores da miséria existente”. Francisco denunciou a “internacional do dinheiro”, usando uma expressão de 1931 de Pio XI, afirmou que os ricos governam o mundo com “o chicote do medo” e que existe um “terrorismo de base que deriva do controle global do dinheiro sobre a terra e ameaça toda a humanidade”, acrescentando que “o sistema é terrorista”