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��- CONVIDADOS DA GLOBO DETONAM MORO AO VIVO E ACABAM COM A LAVA JATO

Facebook: adeus à ingenuidade

Facebook: adeus à ingenuidade POR  RAFAEL A. F. ZANATTA –  ON 30/03/2018 CATEGORIAS:  COMUNICAÇÃO ,  DESTAQUES ,  INTERNET ,  MUNDO Agora está claro que a rede pratica, permanentemente, vigilância maciça; e que a psicometria eleitoral afronta a democracia. Mas como enfrentar as ameaças? Por  Rafael Zanatta O escândalo envolvendo a  maior rede social do mundo  e a  mais polêmica consultoria política do ocidente  virou a mesa do jogo sobre proteção de dados pessoais e regulação das grandes empresas de tecnologia. Trata-se de caso tão impactante, e de repercussões midiáticas e políticas tão intensas, que não há alinda elementos para fazer uma avaliação completa sobre todos os desdobramentos possíveis. Como afirmou  Giovanni Buttarelli , supervisor de proteção de dados pessoais da União Europeia, trata-se “do escândalo do século”, sendo que nós “só enxergamos a ponta do iceberg”. O  The Guardian  tem reportado intensivamente sobre o caso. Vale lembrar que eles foram os

Carta de Berlim: A hora e a vez de Luiz Inácio

O Brasil é um país que tem tradição de tratar muito mal seus fundadores e refundadores. Listo quatro deles e um projeto de refundador, sem que isto signifique necessariamente concordância com suas ideias e desempenho, no todo ou em parte, mas sim avaliação do seu papel histórico Por  Flávio Aguiar   12/04/2018 08:10   Flávio Aguiar O Brasil é um país que tem tradição de tratar muito mal seus fundadores e refundadores. Listo quatro deles e um projeto de refundador, sem que isto signifique necessariamente concordância com suas ideias e desempenho, no todo ou em parte, mas sim avaliação do seu papel histórico. Ao contrário do que quer um pensamento neo-conservador, quem fundou o Brasil não foi D. João VI e sua temerosa e temerária transferencia da Corte de Lisboa para o Rio de Janeiro. D. João VI fundou o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. Quem fundou mesmo o Império do Brasil, bem ou mal, foi D. Pedro I. Terminou expulso do país, comprimido entre a i

O mito da caverna de Platão se aplica à hipnose midiática atual e a sua influência manipuladora nas massas carentes de uma temática própria.

O mito da caverna, de Platão O mito da caverna conta que alguns prisioneiros vivem, desde o nascimento, acorrentados numa caverna, passando todo o tempo a olhar para a parede do fundo da caverna, que é iluminada pela luz duma fogueira. Nesta parede aparecem as sombras de estátuas de pessoas, de animais, de plantas e de objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros dão nomes a essas sombras e ficam analisando e julgando as situações. Se um desses prisioneiros se desvencilhasse das correntes para explorar a caverna por dentro e o mundo por fora, conheceria a realidade e perceberia que passou a vida analisando e julgando apenas sombras, imagens projetadas por estátuas. Quando saísse da caverna e entrasse em contato com o mundo real, se encantaria com os seres de verdade, com a natureza real. Ao voltar para a caverna, ansioso pra passar o seu conhecimento adquirido fora da caverna para os outros prisioneiros, seria ridicularizado. Os prisioneiros que não conh

THE ECONOMIST América Latina precisa de uma atualização em infraestrutura

THE ECONOMIST América Latina precisa de uma atualização em infraestrutura Os governos arriscam perder uma oportunidade de ouro para melhorar os sistemas de transporte, saneamento e energia da região Edição impressa | As Americas 8 de março de 2018| BOGOTÁ, BUENOS AIRES, LIMA, CIDADE DO MÉXICO E SANTIAGO A ferrovia Transnordestina deve transportar grãos de soja, minério de ferro e outras commodities de fazendas e minas no nordeste brasileiro para portos no Ceará e Pernambuco, e depois para mercados na China. O Brasil gastou mais de 6 bilhões de reais (US $ 1,8 bilhão) no projeto desde que o trabalho começou há uma década. Mas as vacas ainda continuam ao longo de suas trilhas inacabadas. Em Lima e Bogotá, os trabalhadores podem gastar metade do tempo viajando como no escritório. Em Brito, uma aldeia na costa do Pacífico da Nicarágua, não há estradas pavimentadas, eletricidade ou água corrente. "É como se ainda estivéssemos vivendo na era de Colombo", lamenta um pescador. A Amér
José Alfredo Bião Oberg 13/02/2018 Estou de volta ao Facebook só através do meu blog, evitando assim que me incluam em coisas em que não participei e considerei. Agradeço desde já a compreensão dos verdadeiros amigos, aqueles com quem sempre tive e mantive afinidades. Estamos juntos aqui e no Mensenger, in box. Trago esse elucidativo comentário do sociólogo polonês Zigmunt Bauman, em memória, para ressaltar o que realmente estamos vivenciando sem nos dar conta... O sociólogo polonês Zygmunt Bauman declara que vivemos em um tempo que escorre pelas mãos, um tempo líquido em que nada é para persistir. Não há nada tão intenso que consiga permanecer e se tornar verdadeiramente necessário. Tudo é transitório. Não há a observação pausada daquilo que experimentamos, é preciso fotografar, filmar, comentar, curtir, mostrar, comprar e comparar. O desejo habita a ansiedade e se perde no consumismo imediato. A sociedade está marcada pela ansiedade, reina uma inabilidade de experime