O pior e o melhor estão por vir depois dessa pandemia.Faça como o bambu, não resista, adapte-se às circunstâncias.
Hoje, ainda imaginamos sermos seres humanos tentando nos espiritualizar; porém somos seres espirituais tentando nos humanizar. Não é o oceano que gera a onda. É o vento... Como tudo o que existe teve uma mente pensante que o criou, só imagine o melhor. Crie afinidades com esse tipo de energia.
Enquanto você não for a favor da liberdade, dependerás da segurança. Nessa circunstância, serás manipulado, pois necessitas de que te digam o que é melhor para que você não erre. Isso se chama informação. A informação não gera o conhecimento, só a experiência. Logo, procure vivenciar o caminho como meta, ao invés de procurar implantar metas pré estabelecidas através de informações para o caminho.
Qualquer que seja o seu julgamento e a qualidade projetada, ele te pertence, nunca a quem você considerou... Isso, chama-se projeção.
Segundo Platão, a maioria das pessoas amam o que vos falta. Quando obtém, não amam mais... Observe as grandes mudanças de valores que estão por vir. Suas perdas... Não se apegue a elas, adapte-se. Não há o que mude; só há a mudança.
Aproveite esse tempo para criar.
Ame as circunstâncias, pois você faz parte delas. Muitas perdas estarão fazendo parte do inconsciente coletivo da humanidade. Procure ser um indivíduo, não se deixando levar...
J.Alfredo Bião
O mito da caverna de Platão se aplica à hipnose midiática atual e a sua influência manipuladora nas massas carentes de uma temática própria.
O mito da caverna, de Platão O mito da caverna conta que alguns prisioneiros vivem, desde o nascimento, acorrentados numa caverna, passando todo o tempo a olhar para a parede do fundo da caverna, que é iluminada pela luz duma fogueira. Nesta parede aparecem as sombras de estátuas de pessoas, de animais, de plantas e de objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros dão nomes a essas sombras e ficam analisando e julgando as situações. Se um desses prisioneiros se desvencilhasse das correntes para explorar a caverna por dentro e o mundo por fora, conheceria a realidade e perceberia que passou a vida analisando e julgando apenas sombras, imagens projetadas por estátuas. Quando saísse da caverna e entrasse em contato com o mundo real, se encantaria com os seres de verdade, com a natureza real. Ao voltar para a caverna, ansioso pra passar o seu conhecimento adquirido fora da caverna para os outros prisioneiros, seria ridicularizado. Os prisioneiros que não conh...
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