O impeachment, meramente, político contra a presidenta Dilma Rousseff sem crime de responsabilidade devidamente caracterizado, de acordo com respeitáveis especialistas do direito brasileiro e de técnicos abalizados, que rechaçaram, com argumentos sólidos e consistentes, os motivos alegados no relatório Anastasia para sua consecução, é, apenas, aparência, construída de argumentos falsos segundo os quais o governo dilmista – coalisão PT-PMDB – levou o Brasil para o buraco e crise econômica e financeira, justificativa final para seu afastamento, à revelia da aprovação de 54 milhões de eleitores que o sufragaram nas urnas. A essência fundamental do impeachment é outra, muito mais profunda, relacionada aos interesses internacionais, representados pelo governo interino golpista antinacional de Michel Temer, desejosos e empenhados, no ambiente da crise global, que abala o capitalismo mundial, em destruir a estrutura econômica nacional, sucateá-la e impedir, principalmente, a construção do projeto de desenvolvimento nacionalista, constante do plano nacional de defesa, aprovado no Congresso Nacional, com participação decisiva das Forças Armadas e todo aparato estatal, ao longo de 2005, 2007 e 2008. O Plano Nacional de Defesa compõe de três partes: POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA(2005), ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA(2007) e DOUTRINA MILITAR DE DEFESA(2008), partes orgânicas componentes da DOUTRINA BRASILEIRA DE DEFESA. A mídia golpista antinacional, entreguista, jamais discutiu esses três alentados documentos que norteiam projeto nacionalista desenvolvimentista concebido pelas Forças Armadas para promover desenvolvimento econômico sustentável para o Brasil. Um crime de lesa pátria.
COMANDANTES DAS
FORÇAS ARMADAS, ALMIRANTE EDUARDO LEAL FERREIRA, MARINHA; GENERAL EDUARDO VILAS BOAS, EXÉRCITO, E BRIGADEIRO NIVALDO ROSSATO, AERONÁUTICA, ESTÃO DIANTE DO
DESASTRE NEOLIBERAL ANTINACIONAL QUE JOGA POR TERRA O PROJETO NACIONALISTA
DESENVOLVIMENTISTA QUE CONSEGUIRAM, NO GOVERNO LULA, APROVAR NO CONGRESSO
NACIONAL. O impeachment, meramente,
político contra a presidenta Dilma Rousseff sem crime de responsabilidade
devidamente caracterizado, de acordo com respeitáveis especialistas do direito
brasileiro e de técnicos abalizados, que rechaçaram, com argumentos sólidos e
consistentes, os motivos alegados no relatório Anastasia para sua consecução,
é, apenas, aparência, construída de argumentos falsos, enganosos, escapistas,
diversionistas, segundo os quais o governo dilmista – coalisão PT-PMDB – levou
o Brasil para o buraco e crise econômica e financeira, justificativa final para
seu afastamento, à revelia da aprovação de 54 milhões de eleitores que o
sufragaram nas urnas.
A essência fundamental do impeachment é outra, muito mais
profunda, relacionada aos interesses internacionais, representados pelo governo
interino golpista antinacional de Michel Temer, desejosos e empenhados, no
ambiente da crise global, que abala o capitalismo mundial, em destruir a
estrutura econômica nacional, sucateá-la e impedir, principalmente, a
construção do projeto de desenvolvimento nacionalista, constante do plano
nacional de defesa, aprovado no Congresso Nacional, com participação decisiva
das Forças Armadas e todo aparato estatal do Governo Lula, ao longo de 2005,
2007 e 2008.
O Plano Nacional de Defesa compõe-se de três partes: POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA(2005),
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA(2007) e DOUTRINA MILITAR DE DEFESA(2008), partes
orgânicas componentes da DOUTRINA BRASILEIRA DE DEFESA.
A mídia golpista antinacional, entreguista, jamais discutiu
esses três alentados documentos que norteiam projeto nacionalista
desenvolvimentista concebido pelas Forças Armadas, com o governo lulista, para
promover desenvolvimento econômico sustentável para o Brasil.
Um crime de lesa pátria. O golpe do impeachment é uma ação
política conservadora, reacionária, antinacional, que visa não, apenas, tirar
Dilma do poder – e afastar a experiência nacionalista histórica que estava em desenvolvimento – mas, sobretudo,
representa golpe geopolítico contra as Forças
Armadas Brasileiras.
Fundamentalmente, o
programa econômico neoliberal antinacional de Michel Temer, conduzido pelo
ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, homem do mercado financeiro
especulativo internacional, com amplo apoio do poder midiático, é incompatível
com o Plano Nacional de Defesa, cujas premissas propõem construção de projeto
de desenvolvimento econômico nacionalista, para estruturar, em bases sólidas, a
integração econômica nacional.
O conjunto de iniciativas estratégicas do plano, concebido
pela primeira vez na história brasileira, durante o governo Lula, visa
construção de autêntica geopolítica nacional.
Seu objetivo essencial é a integração econômica do
território brasileiro, aliança material-espiritual-cultural-econômica com a
América do Sul e maior inserção do Brasil na geopolítica global, no compasso
das relações internacionais que levaram o País a ter participação decisiva no
concerto das nações, especialmente, nos últimos 15 anos.
O Brasil, segundo a ESTRATÉGIA
NACIONAL DE DEFESA, “desfruta, a partir de sua estabilidade política e
econômica, uma posição de destaque no contexto internacional, o que exige nova
postura no campo da Defesa, a ser consolidada através do envolvimento do povo brasileiro.
À sociedade caberá, por intermédio de seus representantes do sistema
democrático e por meio da participação direta no debate, aperfeiçoar as
propostas apresentadas”. Ou seja, propõe o PLANO
NACIONAL DE DEFESA, de forma estratégica, UNIÃO CÍVICO-MILITAR nacionalista
na construção de uma geopolítica nacional, cuja base material se desenvolverá
com construção e fortalecimento da indústria nacional de defesa, como fator de
integração nacional.
Trata-se, portanto,
de algo que a burguesia nacional, historicamente, dependente das forças
econômicas e financeiras externas, configurando sua intrínseca fragilidade,
jamais conseguiu efetivar em nome do interesse nacional.
A partir da indústria nacional de defesa, base para
integração econômica, ampliar-se-á cadeia produtiva para construção da
industrialização nacional sustentável, com três objetivos específicos, diz o
Plano:
1 – Independência nacional, efetivada pela mobilização de
recursos físicos, econômicos e humanos, para o investimento no potencial
produtivo do País, aproveitando a poupança estrangeira, mas sem dela depender;
2 – Independência nacional, alcançada pela capacitação
tecnológica autônoma, inclusive nos estratégicos setores espacial, cibernético
e nucelar. Não é independente quem não tem o domínio das tecnologias sensíveis,
tanto para a defesa como para o desenvolvimento;
3 – Independência nacional, assegurada pela democratização
de oportunidades educativas e econômicas e pelas oportunidades para ampliar a
participação popular nos processos decisórios da vida política e econômica do
País. O Brasil não será independente enquanto faltar para parcela do seu povo
condições para aprender, trabalhar e produzir.
Comparadas essas premissas constantes do Plano Nacional de
Defesa, que vincula melhor qualidade de vida da população à segurança nacional,
como necessárias e imprescindíveis ao desenvolvimento econômico sustentável,
com o programa econômico neoliberal do governo Temer, intitulado Ponte para o
Futuro, de natureza, essencialmente, mercadológica, submetido às determinações
do mercado financeiro, tem-se duas visões de mundo completamente divergentes e
inconciliáveis:
Uma, nacionalista, desenvolvimentista, integracionista,
sustentável, a partir do desenvolvimento estruturante da indústria de defesa e
sua consequente cadeia produtiva, associada ao desenvolvimento científico e
tecnológico; outra, antinacional, cuja propostas básicas são desmobilização do
patrimônio nacional como premissa para ajuste econômico neoliberal, submetido
aos interesses do mercado financeiro especulativo.
O programa antinacional Temer, fundamentalmente, requer
supressão de direitos sociais, econômicos, trabalhistas, previdenciários,
assegurados, constitucionalmente, bem como desvinculação de conquistas
econômicas, como valorização do salário mínimo vinculados aos reajustes dos
benefícios previdenciários, programas sociais distributivos de renda, mais
privatização da educação, da saúde e, como ressaltou o ministro Meirelles, de
todas as empresas estatais. Com ele e Serra, o pré sal e a Petrobrás vão para o
sal.
O Plano Temer de desmobilização do patrimônio nacional, que
deixa a sociedade vendida ao acaso das improvisações do mercado comandado pelos
especuladores, bate de frente com o novo e moderno conceito de segurança
nacional determinado pela Escola de Copenhague ao qual se associam as Forças
Armadas.
A consolidação das
conquistas sociais, em matéria de educação, saúde, segurança, emprego,
previdência social, leis do trabalho, de maneira a proteger os trabalhadores da
volatilidade das políticas determinadas pelo mercado financeiro especulativo, são,
conforme Escola de Copenhague, os principais fatores de segurança social,
econômica e política do País.
Vale dizer, o plano Temer é pura insegurança social,
econômica, política e jurídica, do ponto de vista do Plano de Defesa Nacional,
para o qual a estabilidade requer grandes investimentos em programas sociais,
para preparação do elemento humano a ser ocupado pela industrialização
assentada nos interesses nacionais, requerendo preparação educativa, em escala
massiva e crescente.
Sem educação, sem segurança, sem saúde, ameaçadas pelo plano
neoliberal do governo Temer, o que se terá pela frente será, do ponto de vista
do Plano de Defesa Nacional, permanente insegurança, em razão da desmobilização
das forças produtivas, que a prioridade dada ao mercado, no jogo econômico,
produz, acelerando, consequentemente, insegurança social que afeta de morte a
soberania nacional.
A nova geopolítica brasileira, expressa no Plano Nacional de
Defesa, aprovado no Congresso, constante, atualmente, do ordenamento jurídico brasileiro,
representa, portanto, arma nacionalista de inserção soberana do Brasil na
geopolítica global, com poder de influência suficiente para evitar dependência
do unilateralismo vigente, comandado pelas forças dominantes sob influência da
diplomacia financeira, imperialista e especulativa do dólar.
Com a geopolítica
independente, constante do Plano Nacional de Defesa, o Brasil afirma-se, soberanamente,
no espaço geopolítico internacional, com novos rumos da economia e da política
mundial ao longo do século 21.
Será essa
geopolítica, ou seja, será a implementação de um projeto de desenvolvimento
nacionalista, expressão dessa geopolítica, como destacou o comandante do
Exército, general Eduardo Vilas Boas, em palestra no Cube, no Dia do Exército,
que livrará o Brasil das instabilidades globais, decorrentes das flutuações
econômicas e financeiras especulativas, produzidas pelo instável capitalismo
sob domínio do dólar americano, que virou fator de crônica instabilidade mundial,
tornando impossível a afirmação da soberania nacional dos demais países.
Ao bater de frente com o plano nacional de defesa, o
programa econômico neoliberal antinacional de Temer fere de morte a geopolítica
brasileira que as Forças Armadas, junto com todo o aparato estatal,
conseguiram, no Congresso Nacional, aprovar entre 2005 e 2008, para promover a
integração econômica nacional sustentável.
Categoria: (Cultura, Economia, Política).
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