Obras do Mercado do Produtor Rural seguem em ritmo acelerado
 
Uma das mais antigas reivindicações dos produtores rurais do município está em curso e deverá ser inaugurado em janeiro de 2014: o Mercado do Produtor Rural, que beneficiará diretamente mais de 350 agricultores em todo o município.
Localizado à margem da Rodovia BR-101 (ao lado do Corpo de Bombeiros), o mercado abrigará 10 boxes que comercializarão os mais variados produtos dos agricultores das localidades do Ribeirão, Quarenta, Visconde, Cachoeiro de Macaé, Rio Dourado, Quilombo, Tenar, Macharet e Brejão.
A área, de 1800 metros quadrados, abrigará ainda, banheiros com acessibilidade, lanchonete para a venda de produtos típicos da região, além de dois outros boxes para venda do artesanato local e de produtos orgânicos. No centro do terreno, será construído um espaço cultural para apresentação de shows artísticos e degustação gastronômica nos fins de semana.
O mercado tem a finalidade, segundo o secretário de Agricultura e Pesca, Ubirajara Pina, de armazenar e comercializar de forma adequada a produção agrícola do município, gerando mais renda e trabalho para o setor. “O mercado tem a função de fortalecer a vocação agrícola do município, que durante muito tempo ficou à margem do progresso de Casimiro de Abreu”, falou Bira.
Com um custo estimado em R$ 420 mil, o mercado terá, também, uma sala para abrigar a Emater e o Núcleo de Defesa Agropecuária. ”É a realização de um sonho antigo dos produtores municipais”, concluiu o secretário.
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| Publicado em 21/11/2013 | |||
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O mito da caverna de Platão se aplica à hipnose midiática atual e a sua influência manipuladora nas massas carentes de uma temática própria.
O mito da caverna, de Platão O mito da caverna conta que alguns prisioneiros vivem, desde o nascimento, acorrentados numa caverna, passando todo o tempo a olhar para a parede do fundo da caverna, que é iluminada pela luz duma fogueira. Nesta parede aparecem as sombras de estátuas de pessoas, de animais, de plantas e de objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros dão nomes a essas sombras e ficam analisando e julgando as situações. Se um desses prisioneiros se desvencilhasse das correntes para explorar a caverna por dentro e o mundo por fora, conheceria a realidade e perceberia que passou a vida analisando e julgando apenas sombras, imagens projetadas por estátuas. Quando saísse da caverna e entrasse em contato com o mundo real, se encantaria com os seres de verdade, com a natureza real. Ao voltar para a caverna, ansioso pra passar o seu conhecimento adquirido fora da caverna para os outros prisioneiros, seria ridicularizado. Os prisioneiros que não conh...
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