 
Primeira turma contou com a participação de 36 integrantes
A Prefeitura de Casimiro de Abreu, por meio da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Civil, realiza nesta terça-feira, dia 25, a formatura do estágio básico da primeira turma da Guarda Sênior do município. O evento acontece na Praça Feliciano Sodré, às 17 horas. O Projeto Guarda Sênior tem como objetivo ofertar oportunidade a pessoas da 3ª idade e promover sua reintegração no mercado de trabalho.
O primeiro grupo contou com a participação de 36 integrantes, que receberão um certificado pelo estágio que ofereceu noções de prevenção de combate à incêndio, primeiros socorros e legislação de trânsito. O programa atenderá a pessoas de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 60 anos, onde irão receber um benefício de meio salário mínimo por mês. “A Guarda Sênior tem por finalidade o aproveitamento das potencialidades e habilidades de pessoas da terceira idade para atividades regulares, viabilizando formas alternativas de participação, através do trabalho, em convívio capaz de proporcionar sua integração à demais gerações”, disse o prefeito Antônio Marcos.
Os participantes receberam treinamento especial através do estágio de formação e instruções que os capacitaram ao exercício das funções a serem desempenhadas por eles. “Os guardas sênior atuarão de acordo com os limites estabelecidos pela legislação, não podendo ultrapassar as quatro horas diárias, com horário e atividades compatíveis à idade”, comentou secretário de Segurança Pública e Defesa Civil, Luiz Fernando Shinkado.
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| Publicado em 24/3/2014 | ||||
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O mito da caverna de Platão se aplica à hipnose midiática atual e a sua influência manipuladora nas massas carentes de uma temática própria.
O mito da caverna, de Platão O mito da caverna conta que alguns prisioneiros vivem, desde o nascimento, acorrentados numa caverna, passando todo o tempo a olhar para a parede do fundo da caverna, que é iluminada pela luz duma fogueira. Nesta parede aparecem as sombras de estátuas de pessoas, de animais, de plantas e de objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros dão nomes a essas sombras e ficam analisando e julgando as situações. Se um desses prisioneiros se desvencilhasse das correntes para explorar a caverna por dentro e o mundo por fora, conheceria a realidade e perceberia que passou a vida analisando e julgando apenas sombras, imagens projetadas por estátuas. Quando saísse da caverna e entrasse em contato com o mundo real, se encantaria com os seres de verdade, com a natureza real. Ao voltar para a caverna, ansioso pra passar o seu conhecimento adquirido fora da caverna para os outros prisioneiros, seria ridicularizado. Os prisioneiros que não conh...
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