A Prefeitura de Casimiro de Abreu promoveu no último sábado (30) a abertura oficial do Natal 2013, na Praça Feliciano Sodré, no Centro. Apesar da chuva, a população compareceu em bom número para assistir a programação natalina, que começou com uma bela queima de fogos.
.jpg) Em seguida houve apresentação de dança. Logo após foi a vez do Coral Infantil da Primeira Igreja Batista subir ao palco. Composto por 87 crianças, entre 3 e 12 anos de idade, o coral cantou diversas musicas natalinas emocionando às pessoas presentes na praça. O coral existe há quatro anos e tem a supervisão artística de Eleonora la Torre. A alegria tomou conta do espetáculo e contagiou a criançada com a apresentação do palhaço Pirulito. O ponto alto do evento, porém, foi a chegada do Papai Noel. O ‘bom velhinho’ distribuiu sorriso e simpatia e ganhou a atenção especial da criançada.
Presente ao evento, o prefeito Antônio Marcos elogiou a decoração da praça. “A praça está linda. Aproveito a oportunidade para desejar a todos os casimirenses um Feliz Natal repleto de muita saúde e paz e um Ano Novo maravilhoso iluminado de realizações e prosperidade”, disse.
Na quinta-feira (5), acontece a chegada do Papai Noel no distrito de Barra de São João, na Praça As Primaveras, a partir das 20h. No dia 13 o ‘bom velhinho’ chega nos distritos de Professor Souza e Rio Dourado.
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| Publicado em 2/12/2013 | |||||
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O mito da caverna de Platão se aplica à hipnose midiática atual e a sua influência manipuladora nas massas carentes de uma temática própria.
O mito da caverna, de Platão O mito da caverna conta que alguns prisioneiros vivem, desde o nascimento, acorrentados numa caverna, passando todo o tempo a olhar para a parede do fundo da caverna, que é iluminada pela luz duma fogueira. Nesta parede aparecem as sombras de estátuas de pessoas, de animais, de plantas e de objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros dão nomes a essas sombras e ficam analisando e julgando as situações. Se um desses prisioneiros se desvencilhasse das correntes para explorar a caverna por dentro e o mundo por fora, conheceria a realidade e perceberia que passou a vida analisando e julgando apenas sombras, imagens projetadas por estátuas. Quando saísse da caverna e entrasse em contato com o mundo real, se encantaria com os seres de verdade, com a natureza real. Ao voltar para a caverna, ansioso pra passar o seu conhecimento adquirido fora da caverna para os outros prisioneiros, seria ridicularizado. Os prisioneiros que não conh...
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