CAFEZINHO E TIJOLAÇO
ACHAM A GLOBO NO PANAMÁ
Dois filhos estão lá. O Velho sabia ? O outro irmão sabia ?
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O Conversa Afiada reproduz do Tijolaço trabalho impecável do Miguel do Rosário, no Cafezinho.
(Rosário, sozinho, vale mais do que todos os “investigativos” do jornal nacional – aquele que, na praça de São Paulo, dá mais dez do que vinte).
(Rosário, sozinho, vale mais do que todos os “investigativos” do jornal nacional – aquele que, na praça de São Paulo, dá mais dez do que vinte).
DOIS FILHOS DE MARINHO E UM DO GENERAL NO PANAMÁ? E O OUTRO IRMÃO? O VELHO SABIA?
O Miguel do Rosário, parceiro deste Tijolaço, não descansa.
Aceitou a provocação da polêmica sobre o emprego oferecido ao ex-ministro Jose Dirceu por um empresário com negócios no Panamá – um paraíso fiscal – e foi buscar os documentos que provam que também os irmãos Marinho também andaram fazendo seus negócios por lá – e na época em que o velho Roberto ainda estava vivo e mandando muito.
Você vai ler a história, mas, como sou mais velho e conheço esta turma, dou logo uma informação: neste ano da Graça de 1984 em que a empresa foi registrada no Panamá, o executivo de confiança de Marinho na área financeira – com poder até sobre o Boni – era Miguel Pires Gonçalves, cujo pai, Leônidas, era o poderoso Ministro do Exército do Governo Sarney.
Miguel era o homem que cuidava da grana e achei estranhíssimo que José Roberto – o mais low-profile dos três Marinhos – estar fora do negócio. O velho não era de fazer isso: o dinheiro era igual, embora o poder não fosse repartido por igual entre os três.
Leia a reportagem de Rosário.
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