 
A Prefeitura de Casimiro de Abreu, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, fez a doação de dois Fiat Uno zero quilômetro para o Conselho Tutelar do município. Um carro vai atuar na região I, que abrange a Serra, Professor Souza e o distrito sede. Outro servirá à região II, que atende Barra de São João, Palmital, Vila Verde e Rio Dourado.
De acordo com a secretária de Assistência Social, Rosana Lélia, a aquisição dos carros é uma antiga reivindicação dos conselheiros que trabalham 24 horas durante todos os dias da semana. “O governo teve a sensibilidade de entender que os carros são uma necessidade do Conselho, que atua a qualquer hora do dia”, falou.
Para a conselheira Magna Regina Ferreira, o veículo oficial agiliza o trabalho do conselho, que existe desde 2000 e tem a responsabilidade de zelar pelo cumprimento dos direitos das crianças e adolescentes que sofrem maus tratos, abandono ou violência doméstica. “Nunca tivemos um carro próprio. Esse é uma demanda antiga que otimiza nosso trabalho. Recebemos as notificações e analisamos a procedência de cada caso a qualquer hora do dia”, ressaltou Magna.
Em Casimiro de Abreu, o Conselho Tutelar funciona na Rua Franklin José dos Santos, nº 140, Centro. As denúncias podem ser feitas pelo telefone 2778-3667 ou 99816-9997. Já em Barra de São João, fica localizado na Rodovia Amaral Peixoto, nº 117. O contato pode ser feito pelo telefone 2774-6110 ou 99816-9938.
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| Publicado em 4/12/2013 | ||||
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O mito da caverna de Platão se aplica à hipnose midiática atual e a sua influência manipuladora nas massas carentes de uma temática própria.
O mito da caverna, de Platão O mito da caverna conta que alguns prisioneiros vivem, desde o nascimento, acorrentados numa caverna, passando todo o tempo a olhar para a parede do fundo da caverna, que é iluminada pela luz duma fogueira. Nesta parede aparecem as sombras de estátuas de pessoas, de animais, de plantas e de objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros dão nomes a essas sombras e ficam analisando e julgando as situações. Se um desses prisioneiros se desvencilhasse das correntes para explorar a caverna por dentro e o mundo por fora, conheceria a realidade e perceberia que passou a vida analisando e julgando apenas sombras, imagens projetadas por estátuas. Quando saísse da caverna e entrasse em contato com o mundo real, se encantaria com os seres de verdade, com a natureza real. Ao voltar para a caverna, ansioso pra passar o seu conhecimento adquirido fora da caverna para os outros prisioneiros, seria ridicularizado. Os prisioneiros que não conh...
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