 
A Secretaria Municipal de Educação de Casimiro de Abreu, em parceria com o Serviço Social da Indústria- SESI, concluiu na última quarta-feira (4) o curso de educação alimentar para 70 pessoas, entre merendeiras e pessoal de apoio da rede municipal de ensino.
Durante três dias os participantes do Programa Cozinha Brasil receberam aulas teóricas e praticas de aproveitamento integral dos alimentos, técnicas de preparo mais saudáveis, higiene e conservação dos alimentos e cuidados especiais com alimentação e saúde. O projeto faz parte do Programa Nacional de Alimentação Alimentar (PNAE) e tem a finalidade de transformar os profissionais do setor em realizadores de uma alimentação mais saudável e higiênica nas escolas municipais.
Segundo a nutricionista e palestrante do SESI, Izabel Siciliano, o evento é uma maneira de se reeducar os hábitos alimentares das merendeiras e auxiliares de apoio, além de evitar o desperdício dos alimentos através do reaproveitamento como de sementes e cascas dos produtos já utilizados nas refeições.
Cozinheiro do SESI há mais de seis anos, o cozinheiro Miller Duarte, que já trabalhou na Itália, acha importante que os profissionais do setor de alimentação escolar valorizem, de forma consciente, o conteúdo nutricional dos alimentos. Na opinião de Gabriela da Silva, auxiliar de apoio, o curso serviu para agregar valor à sua carreira profissional. “Vou aplicar no dia a dia do meu trabalho e em minha casa o que aprendi aqui no programa. Foi muito importante conhecer novas técnicas de elaboração gastronômica e higiene no manuseio dos alimentos. Espero fazer em breve outros cursos dessa natureza”, concluiu.
Todos os participantes com 100% de presença (10 horas de aulas) receberam certificado e receitas preparadas durante o programa.
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| Publicado em 5/12/2013 | |||
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O mito da caverna de Platão se aplica à hipnose midiática atual e a sua influência manipuladora nas massas carentes de uma temática própria.
O mito da caverna, de Platão O mito da caverna conta que alguns prisioneiros vivem, desde o nascimento, acorrentados numa caverna, passando todo o tempo a olhar para a parede do fundo da caverna, que é iluminada pela luz duma fogueira. Nesta parede aparecem as sombras de estátuas de pessoas, de animais, de plantas e de objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros dão nomes a essas sombras e ficam analisando e julgando as situações. Se um desses prisioneiros se desvencilhasse das correntes para explorar a caverna por dentro e o mundo por fora, conheceria a realidade e perceberia que passou a vida analisando e julgando apenas sombras, imagens projetadas por estátuas. Quando saísse da caverna e entrasse em contato com o mundo real, se encantaria com os seres de verdade, com a natureza real. Ao voltar para a caverna, ansioso pra passar o seu conhecimento adquirido fora da caverna para os outros prisioneiros, seria ridicularizado. Os prisioneiros que não conh...
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