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São esperados cerca de 300 participantes, já que cada equipe é composta por três pessoas. A novidade desta edição é a participação de equipe local. Qualquer cidadão amante da modalidade pode formar sua equipe e participar da competição. As inscrições acontecem momentos antes do início do torneio no local de competição. Os interessados devem doar um quilo de alimento não perecível.
O torneio é uma prova de pesca variada de arremesso e fundo de terra no Praião. O evento será dividido em duas etapas: a primeira será iniciada no sábado, às 14h, e a segunda acontece no domingo, às 7h. No sábado, a pesagem será às 18h, seguida de confraternização dos pescadores. No domingo a pesagem será às 11h, seguida pela solenidade de premiação às 13h. O encerramento será às 14h.
A premiação é dividida em várias categorias sendo elas: juvenil, sênior, máster, masculino, feminino, local, clubes, geral e maior peça.
O regulamento feito segundo as Normas da Confederação Brasileira de Pesca e Desportos Subaquáticos (CBPDS) será e supervisionada pela Federação de Pesca e Desportos Subaquáticos do Rio de Janeiro (FEPDS-RJ). “O evento é importante porque além de divulgar o clube de pesca de Barra de São João movimenta o setor hoteleiro e os restaurantes do distrito. São dois dias de movimento para a cidade”, disse o secretário de Turismo e Eventos, Eduardo Sarzeda.
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| Publicado em 3/12/2013 | |
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O mito da caverna de Platão se aplica à hipnose midiática atual e a sua influência manipuladora nas massas carentes de uma temática própria.
O mito da caverna, de Platão O mito da caverna conta que alguns prisioneiros vivem, desde o nascimento, acorrentados numa caverna, passando todo o tempo a olhar para a parede do fundo da caverna, que é iluminada pela luz duma fogueira. Nesta parede aparecem as sombras de estátuas de pessoas, de animais, de plantas e de objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros dão nomes a essas sombras e ficam analisando e julgando as situações. Se um desses prisioneiros se desvencilhasse das correntes para explorar a caverna por dentro e o mundo por fora, conheceria a realidade e perceberia que passou a vida analisando e julgando apenas sombras, imagens projetadas por estátuas. Quando saísse da caverna e entrasse em contato com o mundo real, se encantaria com os seres de verdade, com a natureza real. Ao voltar para a caverna, ansioso pra passar o seu conhecimento adquirido fora da caverna para os outros prisioneiros, seria ridicularizado. Os prisioneiros que não conh...
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